Feedjit
contador
Marcadores
- Embriagues ao Volante (1)
- Lei Seca (1)
- STF (1)
Variedades, Resenhas, Direito.
sábado, 25 de julho de 2009
Conflito entre Árabes e Israelenses.
É notório e evidente para todos nós a complexidade desse conflito, da existência da animosidade entre esses dois povos em tempos imemoriais. Também sabemos que o povo Judeu foi expulso pelo império romano das terras palestinas retornando apenas após a segunda guerra mundial através de uma resolução unilateral da ONU e da imposição americana com a finalidade da criação do Estado de Israel.
Pela lógica falaciosa e desumana do sionismo, quem mata, fere pessoas, e usurpa e rouba terras alheias, é vitima e deve agir em legitima defesa matando e ferindo o legitimo proprietário. É o mesmo que afirmar que o ladrão que rouba, mata e fere pessoas é a vitima e não o algoz, lógica mesquinha e leviana dos sionistas
O Estado de Israel é ilegítimo, bandido e assassino, quero deixar bem claro que a recíproca não é estendida ao povo Judeu sendo este um povo como outro qualquer. Repudio o Sionismo, porém respeito e admiro muito o povo Judeu que sofreu bastante nas mãos do hediondo regime Nazista. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Esse texto tem como objetivo demonstrar o momento do início da vida humana e examinar os argumentos dos grupos pró e contra o aborto.
Para enriquecer um pouco o debate um pouco citarei abaixo alguns dizeres do jurista Alexandre de Moraes sobre o Direito á vida e sobre o momento em que ele tem real efetividade.
"O inicio da mais preciosa garantia individual deverá ser dado pelo biólogo, cabendo ao jurista, tão somente, dar-lhe o enquadramento legal, pois do ponto de vista biológico a vida se inicia com a fecundação do óvulo pelo espermatozóide, resultando um ovo ou dez. Conforme adverte o biólogo Botella Lluziá, o embrião ou feto representa um ser individualizado , com carga genética própria, que não se confunde nem com o pai e nem com a mãe, sendo inexato afirmar que a vida do embrião ou do feto está englobada pela vida da mãe. A Constituição, é importante ressaltar, protege a vida de forma geral, inclusive uterina."
MORAES,Alexandre de. Direito Constitucional.21 ed. São Paulo. Atlas, 2007.
Argumentação brilhante do douto constitucionalista. Os argumentos expostos são muito embasados e atuais. Lamentavelmente alguns juristas, baseando-se em juízos de valor, tentam legitimar a morte do embrião pelo fato dele não ter o sistema nervoso central formado e conseqüentemente não sentir dor. Ora, se este argumento fosse verdadeiro, seria correto dizer que seria legitimo ferir um portador de Hanseníase, no lugar da lesão originária da doença, com a premissa do mesmo não sentir dor alguma. A conclusão é absurda e desumana.
Porém neste debate relativo ao aborto há extremismos tanto da parte de quem defende a legalização da prática abortiva, quanto dos seus opositores. Os primeiros consideram o embrião como mero objeto, podendo ser descartado pela mulher até os três meses de gestação. Os últimos pecam por não tratar o aborto com caso de saúde pública, ressaltando apenas o lado religioso da questão. Não que a religiosidade deva ser descartada, só não deve ser o único aspecto a ser analisado, levando-se em consideração o grande número de abortos clandestinos no Brasil.
Cabe salientar que a vida humana, independente em que fase ela esteja desenvolvida, deve se sobrepuser a interesses mesquinhos, econômicos e oportunistas de grupelhos que tenham real interesse em liberar o aborto no Brasil com o objetivo de lucrar com a industria abortista.
O argumento do douto jurista derruba a tese dos grupos pró-escolha que defendem a idéia equivocada que os pró vida estão se metendo na sexualidade alheia. O embrião tem vida independente e desprovê-lo do direito à vida representa um retrocesso. Matar o embrião seria contra a velha máxima de que o meu direito termina onde começa o do outro ou a liberdade do outro. Morais foi bastante feliz em seus argumentos com base na Constituição Federal de 1988.
Portanto legalizar o aborto não significa um meio de se atingir uma sexualidade plena ou saudável, mas sim violar o principal bem tutelado pela nossa carta magna, a vida humana.
Existem Diferenças entre Criticar e Ofender?
O ser humano a cada dia que passa busca meios maiores de interação. Alguns buscam esta interação em lugares específicos como bares, boites, e casas noturnas e até em sua casa. Outros, por causa da solidão ou medo da violência procuram o ambiente virtual, que diga-se de passagem, tem sido cada vez mais procurado. Um dos exemplos são as comunidades virtuais do site de relacionamentos orkut. Da mesma forma que a interação no campo real a virtual também gera conflitos e divergências. O intuíto desse texto é diferenciar ambos e tentar trazer um pouco de luz ao tema proposto.
A origem etmológica da palavra critica é do grego crinein que significa julgar, separar, ou seja é uma analise sistematizada e racional de uma tese da qual um determinada pessoa, por motivos racionais e fundamentados. É separar o falso do verdadeiro, o bem do mal, é um instrumento dado pela natureza aos homens com o intuito deles encontrarem os caminhos que os fazem felizes, lembrando que a razão é um dos meios principais de levar o homem a felicidade e a verdade. A critica é um dos recursos filosóficos de materializar a razão.
Depois de sabermos o significado da palavra Crítica constata-se que ela é uma aliada da razão, se não criticarmos uma proposição, uma tese defendida, premissas lógicas adotadas por nós ou por terceiros, nunca haverá crescimento espiritual e intelectual do individuo ou da coletividade. Criticar é necessário para a descoberta de novos conceitos e a derrubada de preconceitos.
A principal diferença entre criticar e ofender é que o primeiro baseia-se na razão e em fundamentos lógicos. O segundo tem como premissa a truculência, a arrogância, o egoísmo e sobretudo na desonestidade intelectual. A crítica é uma virtude, a ofensa é uma falha humana.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
A arte do debate
Pretender esmagar seu opositor no debate é um equívoco desaconselhável. O compromisso básico é mostrar seus argumentos, justos, abalizados, coerentes e sérios, deixando que o público faça o julgamento e opine.
Um debate é uma oposição de idéias, não de pessoas. É uma proposta contra outra proposta. Exposição de alternativas, visando naturalmente chegar ao melhor, nunca a superação de alguém por outrem. Quem costuma confundir esta lógica são os políticos profissionais.
Humilhar seu oponente não é boa prática. Você poderá transformá-lo em vítima, influenciar negativamente a decisão, sacrificar a sua proposta. Doutor Ulisses Guimarães dizia “adversário não é inimigo”.
Provocação não se responde imediatamente. Respire, raciocine, não interrompa o interlocutor, dê tempo a você mesmo. Equilibrado do primeiro impacto, inicie a resposta. Se lhe fizerem mais de uma, peça para fazê-las por etapas e vá respondendo. Seja direto, aberto, franco, preparado, gentil e delicado.
Há pessoas tipo pavio curto que perdem o equilíbrio emocional e todos os debates com muito pouco. Elevam a voz, gritam e ofendem o outro debatedor. Na verdade, se desestabilizam, entram na tática do outro. O público passa a ficar confuso, não percebe a contento o conteúdo do que propunha.
Emoções contagiam e podem desencadear tendências indesejadas. Nestes momentos cautela é decisivo. Não seja arrogante. Arrogância é um severo obstáculo para aceitação. Nariz empinado nem pensar. Cara feia não adianta, afinal, ninguém presta atenção a debatedor irritado.
Ser muito rápido nas respostas pode significar um aumento de chances de errar, errar até o alvo. Sorria e conquiste os outros por simpatia e conteúdo, com cuidado para não passar excesso de confiança.
http://www.algosobre.com.br/administracao/a-arte-do-debate.html
* Debater pressupoe trocar ideias, confrontar opiniões e ser amante da verdade e da justiça.. Não entender ou se fazer de desentendido acerca destas premissas acarreta perda de uma grande oportunidade de aprendizagem por parte dos interlocutores. Poucas pessoas tem o dom de debater, e em número menor ainda encontramos aqueles que debatem ideias sem que para isso haja necessidade de discutir pessoas. Este é um exemplo de um texto simples, ilustrativo e muito relevante, colocá-lo em pratica é uma demonstração de sabedoria. Percebo em comunidades de debate do site de relacionamentos orkut que a praxe é discutir pessoas, e é rarissimo a discussão de ideias.
Seguidores
Vocês são favoráveis a volta da CPMF?
Postagens populares
-
Segue abaixo os lançes de uma jovem promessa do futebol mineiro, Kennedy Pereira. Assistam e tirem as conclusões devidas.
-
Não Deixem de assistir a este video Esta é uma demonstração clara de que Sionismo não é a mesma coisa de judaísmo. A mídia sionista utili...
-
Por Hugo Barbosa Torquato Ferreira *A terceira turma do Superior Tribunal de Justiça , em apertado julgamento concluído no dia 28 de mar...
-
Cogita-se nos meios de comunicação, a possibilidade do retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação ou Transmissão de Valo...
-
No dia 27 de Dezembro de 2008, após um longo período de trégua entre o grupo separatista Hamas e o governo israelense, aconteceram intensos ...
-
(AFP) – Há 11 horas JERUSALÉM — Médicos e professores israelenses acusaram nesta quinta-feira a polícia de Israel de maltratar crianças pa...
-
http://www.giropb.com.br/?p=noticia_interna&id=4153 Os veículos blindados da Marinha que reforçam as equipes do Batalhão de Operaçõe...
-
Aucélio Gusmão Pretender esmagar seu opositor no debate é um equívoco desaconselhável. O compromisso básico é mostrar seus argumentos, jus...
-
JÚNIOR-BH- Residente em Minas Gerais Brasil. O ser humano a cada dia que passa busca meios maiores de interação. Alguns buscam esta interaçã...
-
Irã elogia acusasões de Nobel de Literatura contra Israel Poeta alemão Günter Grass recebeu Prêmio Nobel de Literatura em 1999 ...
Pesquisar este blog
Minha esposa e minha mãe

Dedico este blog a ambas, as mulheres da minha vida.